quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Variabilidade das chuvas no mês de Janeiro, no Distrito Federal (1981-2010)

O Distrito Federal é uma parte politicamente e economicamente importante do Brasil, que sofre do estresse hídrico. As análises exploratórias foram realizadas com dados sobre a precipitação no Distrito Federal com base em uma série de 30 anos (1981-2010). Esse banco de dados foi utilizado como base em 19 modelos de espacialização de  chuva. As análises exploratórias resultantes mostram um gradiente de aumento Chuva no sentido oeste no Distrito Federal. Além disso, as séries temporais mostram uma moderada variabilidade interanual no volume de precipitação, que é, no entanto, de natureza estacionária.
Acesse o artigo: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/climate-05-00068.pdf


terça-feira, 29 de agosto de 2017

Anais do 6 ICUC


Curso de Sky View Factor - Bioclima-UFV

Bom dia, Galera.
O Bioclima vem disponibilizar as imagens dos participantes e dos momentos do curso de SVF, no dia 28/8/2017, realizado no prédio do DGE.
















II Seminário de Geografia e Clima da UFV (28/8/2017).

Primeira Palestra

Professora Núbya Beray Armonod -
Palestra: Análise Geográfica Regional do Estado do Rio de Janeiro.

Professora Núbya Beray Armond (Professora da UERJ), no II Seminário Geografia e Clima - UFV.
Professora Núbya Beray Armond (Professora da UERJ), no II Seminário Geografia e Clima - UFV





  

 

 
 






Palestrantes e a Galera do Bioclima UFV
  

Segunda Palestra do Dia.
Professor Antonio Carlos (UERJ).
Palestra: As escalas territoriais da Gestão das mudanças do clima.















sábado, 26 de agosto de 2017

Revista Geouerj, n. 30, 2017



ARTIGOS
DINÂMICA SAZONAL DE REMANESCENTES DA MATA ATLÂNTICA, A PARTIR DE SÉRIES TEMPORAIS NDVI/MODIS PDF
Letícia Celise Ballejo da Costa, Laurindo Antonio Guasselli

O PROCESSO DE TURISTIFICAÇÃO DO ESPAÇO EM SANTUÁRIOS E EVENTOS CATÓLICOS: UMA ANÁLISE SOBRE O CÍRIO DE NAZARÉ EM BELÉM-PA PDF
Debora Rodrigues de Oliveira Serra

MONITORAMENTO AUTOMATIZADO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM PARCELA EXPERIMENTAL INSTALADA EM TALUDE DE CORTE PDF
Hugo Portocarrero, Aluísio Granato de Andrade, Tácio Mauro Pereira de Campos

ANÁLISE DA DINÂMICA DE PASTAGEM NO PANTANAL DE CÁCERES/MT PDF
Helibera Capistrano Aquino, Edinéia Aparecida dos Santos Galvanin, Sandra Mara Alves da Silva Neves, Diego de Lima Nascimento

O ASPECTO SIMBÓLICO NA RELAÇÃO DO HOMEM COM A TERRA PDF
Bárbara Helenni Gebara Santin

POTENCIAL PEDOCLIMÁTICO DO ESTADO DA PARAÍBA PARA A CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR (SACCHARUM SPP) PDF
Paulo Roberto Megna Francisco, Djail Santos, Eduardo Rodrigues Viana de Lima

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE INFILTRAÇÃO RELATIVO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS DO RIO ANIL E DO RIO GRANDE (MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO) PDF
Paulo Walter Freire do Nascimento, Paula Benedetto de Carvalho, Vivian Castilho da Costa

ANÁLISE AMBIENTAL DA TRILHA SAHY-RUBIÃO NO PARQUE ESTADUAL CUNHAMBEBE EM MANGARATIBA (RJ) POR MEIO DE UM PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO RÁPIDA PDF
Luana de Almeida Rangel, Rosangela Garrido Machado Botelho

DOS PCNS A BNCC: O ENSINO DE GEOGRAFIA SOB O DOMÍNIO NEOLIBERAL PDF
Eduardo Donizeti Girotto

IMPACTO DE LOS EVENTOS HIDROMETEOROLÓGICOS EN COSTA RICA, PERIODO 2000-2015 PDF (ESPAÑOL)
Daniela Campos Durán, Adolfo Quesada Román

COUNTRY AND CITY: TOURISM AS A SOCIO-SPATIAL EXPRESSION OF A HYBRID RELATIONSHIP IN STATES OF PARAÍBA AND RIO DE JANEIRO, BRAZIL PDF (ENGLISH)
José Silvan Borborema Araújo, Glaucio José Marafon


Revista Geografias (UFMG), n. 23, 2017


Artigos

Agentes produtores do espaço na Serra do Cipó (MG): um breve paralelo
Guilherme Augusto Pereira Malta, Maria Flávia Pires Barbosa, Solano de Souza Braga, Bernardo Machado Gontijo


O não-moderno e a dialética na crise da modernidade: Uma visão sobre a perspectiva urbana de Lefebvre
Victor Augusto Campos Alves

Os lugares da festa: narrativas de espaço, tempo e etnicidade no Congado mineiro
Patrício Pereira Alves de Sousa

Análise da precipitação e eventos extremos em região semiárida: o caso da sub-bacia hidrográfica do Rio Figueiredo, Ceará - Brasil
Bárbara Maria de Almeida Maia, Flávio Rodrigues do Nascimento, Francisco Sérgio de Almeida Pinheiro

Análise multitemporal dos estágios de desenvolvimento da atividade turística e das mudanças no uso e ocupação do solo do distrito de Monte Verde (MG)
Laura M. G. Salles Bachi, Marcos Antonio Timbó Elmiro

89-105

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Como fazer e interpretar um climograma?

Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira direta e eficaz, comunicar a sazonalidade climática de uma determinada região. É útil também para identificar e comparar as variedades climáticas de diversas regiões do globo terrestre, bem como é utilizada para determinar o clima de uma região, conforme propôs Gaussen.

Como construir um climograma de Gausse

Como interpretar um climograma de gaussen

Veja algumas referencias.

Bagnouls, F., and Henri Gaussen. "Les climats biologiques et leur classification." Annales de géographie. Vol. 66. No. 355. Armand Colin, 1957.

Gaussen, H., and F. Bagnouls. "L'indice xérothermique." Bulletin de l'Association de géographes français 29.222 (1952): 10-16.

Galvão, Marília Veloso. "A Classificação Climática de Gaussen e Bagnouls e sua Aplicação ao Centro Oeste Brasileiro." Revista Geográfica (1962): 17-22

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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

IUCU 10 - Nova York - 2018


A Associação Internacional para o Clima Urbano (IAUC) e a Sociedade Meteorológica Americana (AMS) convidam a todos para participar da  Conferência Internacional sobre Clima Urbano (ICUC10) que será realizada em Nova York, Estados Unidos, de 6 a 10 de agosto de 2018.
Essas reuniões são eventos preeminentes para a apresentação de pesquisas sobre o efeito do clima urbano em todas as escalas e estabeleceram referências importantes para o desenvolvimento do campo. Os objetivos desta conferência são proporcionar um fórum internacional onde os climatologistas urbanos do mundo possam discutir os desenvolvimentos modernos na pesquisa e a aplicação do conhecimento climático ao projeto de melhores cidades. 

Mais informações sobre a Conferência entrarão nos próximos meses. Entre em contato com o Comitê Organizador no icuc10@ccny.cuny.eduicuc10@ccny.cuny.edu para obter detalhes.



Nova publicação da Acta Geográfica - v. 11, n. 26 (2017) mai-agost/2017

Artigos

PENSAR A RELAÇÃO DO HOMEM COM O MEIO AMBIENTE: CONTRIBUIÇÕES GEOGRÁFICAS PARA A REGULAMENTAÇÃO PROPOSTA PELO DIREITO AMBIENTAL
Jonas Dias de Souza

MODERNIZAÇÃO E AVANÇO DE FRONTEIRA AGRÍCOLA NO SUDESTE DA AMAZÔNA LEGAL: O CASO DE PORTO NACIONAL - TO
Carlos Eduardo Ribeiro Rocha, Atamis Antonio Foschiera

COMPARTIMENTAÇÃO HIDROGRÁFICA DA BACIA DE DRENAGEM DO RIO BRANCO, ESTADO DE RORAIMA, BRASIL POR MEIO DA BASE HIDROGRÁFICA OTTOCODIFICADA
Carlos Eduardo Freitas Lemos, Maria Ivonice de Souza Vieira, Raimundo Rosa Ferraz

MÉTODO MULTICRETERIAL HIERAQUIZADO PARA LOCAÇÃO DE ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, APLICADO NO ESTUDO DE VIABILIDADE DO MUNICÍPIO DE BENEVIDES – PARÁ
Manoella Cristina Gadelha Vaz, Leonardo Augusto Lobato Bello, Marco Valério de Albuquerqe Vinagre, Tácio Mauro Pereira De Campos, Erico Gaspar Lisboa

POTENCIALIDADE E FRAGILIDADE DA SERRA DA BODOQUENA UM BREVE ENSAIO METODOLÓGICO DE ANÁLISE DA PAISAGEM – MUNICÍPIO DE BODOQUENA – MS – BRASIL
Flávio Alves de Sousa

A gênese urbana e a emancipação política municipal no Brasil: temas distintos que se complementam num estudo sobre o estado de Roraima
Paulo Rogério de Freitas Silva

DETECÇÃO DA VARIABILIDADE DO NÍVEL DO RIO BRANCO (RR) E DO RIO JAMARI (RO) POR SATÉLITES ALTIMÉTRICOS
Rogério Ribeiro Marinho, Vanessa Cunha Silva, Naziano Pantoja Filizola

NOTAS SOBRE AS POLÍTICAS TERRITORIAIS NO BRASIL E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO PARAÍBA E LITORAL NORTE (RMVPLN)
Marco Antonio Henrique, Adriane Aparecida Moreira de Souza, Paulo Romano Reschilian

PERSPECTIVAS A UMA ESPACIALIDADE LIBERATÓRIA: APROPRIAÇÃO SOCIAL DE LUGARES E MOBILIDADE URBANA
Ulysses da Cunha Baggio

Proposta de classificação das unidades de paisagem da região de Monjolos, Minas Gerais
Isabela Fernanda Gomes Oliveira, Mariana Barbosa Timo, Luiz Eduardo Panisset Travassos, Patrícia Rodrigues Costa de Sá
146-15

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Aula de campo de climatologia (GEO 120) na Estação meteorológica da UFV.

O clima influencia diretamente na maioria das atividades humanas, se configurando como parte do cotidiano. Apesar disso, as temáticas relacionadas são incompreendidas para a maioria da população, o que possibilita a existência de “mitos”, como por exemplo, a formação do orvalho, no qual a maioria das pessoas acredita que seja um tipo de precipitação, mas, na verdade, é efeito da condensação da água nas superfícies mais frias que o ar. Assim, considera-se que o ensino da Climatologia seja de grande importância nas escolas, sejam elas de ensino fundamental, médio ou mesmo em cursos superiores.
A partir disso, a turma de GEO 120 - climatologia geográfica no dia 14 de agosto de 2017 realizou uma visita técnica a estação meteorológica de Viçosa, sob a tutela do monitor Vinicius Diogo.