domingo, 24 de março de 2013

Ilha de Calor em Manaus

As alterações sofridas tanto na ocupação populacional quanto no planejamento urbano da cidade de Manaus representaram também mudanças na estrutura atmosférica da capital. Um desses efeitos, em especial, chamou a atenção de dois pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Doutores em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), os professores Francis Wagner Correa e Rodrigo Souza realizaram um estudo sobre a Ilha de Calor Urbana (ICU), fenômeno decorrente de oscilações climáticas.




Um dos autores do relatório, o professor Francis Wagner recebeu o G1 na Escola Superior de Tecnologia da UEA (EST-UEA), sede do laboratório de modelagem atmosférica onde as pesquisas acerca das Ilhas de Calor são realizadas. De acordo com Wagner, o projeto nasceu a partir de uma demanda da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) para avaliar este fenômeno. No total, foram dois anos de duração. “A ilha de calor representa a diferença de temperatura entre a área rural e a urbana. A nossa meta é fornecer subsídios para a formação do plano-diretor de arborização e zoneamento ecológico de Manaus e medidas para controlar o calor da cidade”, apontou.

No estudo, os dois pesquisadores se dividiram e cada um trabalhou com uma das vertentes do projeto – enquanto Wagner cuidou da modelagem numérica, Rodrigo Souza trabalhou com a parte observacional. O que são essas duas abordagens? O especialista explica. “O professor Rodrigo utilizou informações de temperatura da superfície estimadas por meio de satélite ambiental, usando resolução de 1 km e 5 km. Esse método também contou com medidas de estações meteorológicas dentro e fora da área urbana”, destacou. “Já eu aproveitei um modelo numérico denominado Brams (sigla que significa Brazilian Regional Atmospheric Model System) que consegue simular o clima nas escalas local, regional e global. Para isso, colocamos no modelo alguns cenários de vegetação. Assim é possível concluir os impactos no clima”, acrescentou Wagner.

Segundo o pesquisador, o modelo numérico equivale a um conjunto de equações matemáticas que representam as leis físicas da atmosfera ou o clima de uma região. Por ter um pacote numérico pesado, a simulação só pode ser feita no laboratório de modelagem da UEA, por meio do Sistema de Processamento de Alto Desempenho da Universidade (também conhecido como Cluster). Atualmente, o espaço possui 120 processadores fazendo esse trabalho.

sábado, 23 de março de 2013

As chuvas em Petrópolis continuam...

Voltou a chover forte durante a tarde deste sábado (23/3/2013) em Petrópolis, na Região Serrana do Rio. O Rio Quitandinha, que corta o município, transbordou mais uma vez. As sirenes foram acionadas em 11 comunidades e a cidade está em alerta máximo. A Defesa Civil montou uma sala de crise para monitorar a situação nos bairros atingidos no temporal do início da semana; já são mais de 1.200 pedidos de vistoria. Os agentes continuam percorrendo a cidade para orientar os moradores e os bombeiros do Rio de Janeiro continuam em prontidão em Petrópolis, devido ao estado de alerta máximo. As secretarias Estadual e Municipal de Defesa Civil, Bombeiros e o Departamento de Recursos Minerais, monitoram a situação. O Departamento de Recursos Mineiras está fazendo um relatório sobre os locais com deslizamentos de terra. Já na Defesa Civil, 30 homens fazem vistorias em toda cidade, desde a última segunda-feira (18).

Durante as visitas, técnicos e engenheiros da Defesa Civil fazem um laudo preliminar. Esse documento volta para a base da Defesa Civil, é revisado e fica disponível para o morador em até dois dias. O número de pedidos de vistorias é muito alto. A Defesa Civil tem encontrado dificuldades, porque muitas pessoas estão fazendo vários pedidos para o mesmo endereço. No fim da tarde deste sábado (23) a chuva parou, mas as sirenes continuam acionadas em algumas comunidades, por isso a recomendação é que os moradores procurem locais seguros. De acordo com a Defesa Civil, até o momento, nenhuma ocorrência grave foi registrada durante a chuva desta tarde. Onze pessoas que ficaram feridas em deslizamentos de terra, em Petrópolis, continuam internadas no Hospital Santa Tereza. Segundo a direção da unidade, quatro delas estão na UTI. Neste sábado (23), a prefeitura atualizou também o número de desabrigados e desalojados, são 1.074 pessoas em 18 abrigos públicos.








sexta-feira, 22 de março de 2013

Chuvas no Sudeste continuam...

Na  quinta-feira (22/3/2012), choveu forte em vários municípios paulistas ao longo do dia com destaque para os volumes acumulados em José Bonifácio (76,6mm ou 49% da média), Bauru (62,6mm ou 47% da média), Lins (54,6mm ou 34% da média), Ariranha (48,4mm ou 30% da média) e São Carlos (46,6mm ou 28% da média). Também se destacam nesta quinta-feira, os volumes de chuva acumulados em Silvania-GO (54,8mm ou 27% da média) e Florianópolis-SC (48,2mm ou 26% da média). No Nordeste, apesar da volta da chuva para o oeste da Região, a metade leste continua sofrendo com a grave estiagem. Em Alagoas, 29 dos 102 municípios do Estado estão em situação de emergência por conta da seca. Em Pão de açúcar, do dia 23 de janeiro até o momento, o volume acumulado é de apenas 5,1mm e nesta quinta-feira os termômetros chegaram à 37,5°C.

Uma frente fria facilita a formação de nuvens sobre a região, porém o tempo fica abafado. Há previsão de pancadas de chuva de até forte intensidade com raios e fortes rajadas de vento a partir da tarde em todo o Grande Rio, Minas e litoral norte de São Paulo. Nos próximos dias, a frente fria fica estacionária sobre a região Sudeste que continua com muitas nuvens e condições para chuva de até forte intensidade.



Vídeo a respeito das chuvas de Janeiro de 2011. 
Embora a explicação física seja de um evento já ocorrido, o mesmo irá auxiliar a você compreender o que ocorreu agora em março de 2013, que sempre produz chuvas intensas no sudeste brasileiro.




quinta-feira, 21 de março de 2013

Chuvas em Caraguatatuba-SP

Ao menos 33 famílias estão desabrigadas em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, devido às chuvas que atingiram a região no último domingo. Suas casas foram invadidas pelas águas do Rio Juqueriquerê, que corta diversos bairros, e moradores estão ilhados sem poder sair de suas residências. Centenas de ruas estão alagadas e o comércio já contabiliza prejuízos.

Segundo a prefeitura, as famílias são provenientes do Morro do Algodão, um dos bairros mais atingidos. Em dois dias o município atendeu cerca de 150 pessoas, que vêm recebendo roupas, cobertores, colchões, materiais de higiene, limpeza e alimentos. As 33 famílias estão abrigadas em um ginásio de esportes no bairro Morro do Algodão. O restante encontrou abrigo em casa de familiares e amigos.

Ainda segundo a prefeitura, a Secretaria Municipal de Educação vem oferecendo refeições às famílias desabrigadas. De acordo com a secretária de Assistência Social, Rosa de Fátima Rangel França, a prefeitura recebeu diversas doações. "São colchões, cobertores e roupas. Ainda precisamos de bastante coisa, como leite em pó e fralda descartável".

A Defesa Civil de Caraguatatuba informou que em três dias os pluviômetros atingiram o índice de 120mm. Segundo o órgão, só no domingo choveu 113mm. O grande volume de água coincidiu com uma ressaca, que dificultou ainda mais a vazão da água do Rio Juqueriquerê. Os bairros atingidos são Pontal Santa Marina, Morro do Algodão, Porto Novo, Barranco Alto, Travessão e Balneário Golfinho, todos localizados na planície do Rio Juqueriquerê.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Clipping- Região Serrana recebe menos recursos do que a cidade do Rio de Janeiro

Apesar de ser a terceira cidade do Rio mais afetada pelas chuvas de 2011 - quando a região serrana foi palco da pior tragédia natural da história do País - e de registrar 27 mortes por temporais desde domingo (17), Petrópolis recebeu apenas R$ 41,2 mil do governo federal para obras relacionadas a desastres naturais. A verba veio da soma das liberações dos quatro principais programas do Ministério da Integração Nacional em 2012 - de um orçamento total de R$ 5,7 bilhões.

A ONG Contas Abertas analisou os repasses feitos pelo governo federal por meio dos programas “Gestão de Risco e Resposta a Desastres”, “Resposta aos Desastres e Reconstrução”, “Prevenção e Preparação para Desastres” e “Drenagem Urbana e Controle de Erosão Marítima e Fluvial”. Petrópolis recebeu R$ 31,8 mil pelo “Gestão de Risco” e somente R$ 9,4 mil pelo “Resposta aos Desastres”.

Na prática, conforme a ONG, só R$ 2,1 bilhões (36,8%) dos R$ 5,7 bilhões previstos para todo o País foram distribuídos. Esse dinheiro não foi apenas para prefeituras, mas também para entidades públicas ou privadas. Excluído o Distrito Federal, que movimentou R$ 378 milhões por ser sede da Caixa (banco que distribui verbas a todo o País), o Estado do Rio foi o que recebeu mais recursos: R$ 242,9 milhões. Desse total, 206,2 milhões (84,9%) foram destinados à capital. Nova Friburgo, município mais afetado pelas chuvas de 2011, recebeu R$ 2,9 milhões.

No desastre ocorrido na região serrana do Rio em Janeiro de 2011 morreram 918 pessoas (429 em Nova Friburgo, 392 em Teresópolis, 71 em Petrópolis e as demais em outros municípios). Petrópolis registrou 6.956 desalojados e 187 desabrigados. Teresópolis, que não recebeu nenhum valor do Ministério em 2012, teve 9.110 desalojados e 6.727 desabrigados.

O Ministério da Integração Nacional informou que define a verba a ser repassada de acordo com o plano de trabalho apresentado por município. O órgão afirmou que o governo previu, em 2012, investir R$ 12,48 bilhões em ações para enfrentar desastres naturais. Foram empenhados R$ 10,82 bilhões e pagos R$ 7,7 bilhões. Ontem, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, anunciou em visita à região serrana que o governo vai liberar recursos para Petrópolis.

Chuvas em Petrópolis - Março de 2013

PETRÓPOLIS E RIO - Pelo menos 16 pessoas morreram devido às fortes chuvas que castigam Petrópolis, na Região Serrana, desde o início da noite deste domingo, segundo a Defesa Civil estadual. De acordo com balanço divulgado pela Defesa Civil do município, há 560 desabrigados e desalojados, sendo 140 familias. No total, são 235 adultos e 325 crianças. Ainda há três ou quatro pessoas desaparecidas. Em Petrópolis, choveu mais de 440mm em 24 horas. O volume esperado em um mês para a cidade é de 270mm. Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, também está alerta máximo. Só em Xerém, choveu 127mm nas últimas 24 horas. Pela manhã, a presidente Dilma Rousseff, que está em Roma, e a ministra Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, ligaram para o governador Sérgio Cabral para oferecer todo o apoio necessário a Petrópolis e demais áreas atingidas pelas chuvas. Cabral, que expôs a situação do estado para a presidente, foi para Petrópolis.

Não podemos esquecer que em janeiro fez 2 anos da tragédia na região serrana do Rio de Janeiro. E percebe-se que pouco ou nada foi feito. No Vale do Cuiabá, em Petrópolis, haras e sítios já recuperados contrastam com a destruição de casas mais simples, que começam a sumir no meio do mato que cresce. Enquanto só a natureza faz a sua parte, especialistas alertam: basta chover metade do volume de água que caiu em 2011 para que uma nova catástrofe aconteça no distrito de Petrópolis. 

Na madrugada daquele dia 12 de janeiro, em pouco mais de nove horas, choveu o equivalente a todo o mês de janeiro. Foi a maior tragédia climática do país: oficialmente, 918 pessoas morreram, 215 desapareceram e milhares ficaram desabrigadas.

O governo estadual rebate as críticas e argumenta que, diante da magnitude da tragédia, teve que, juntamente com a União, prestar assistência imediata às vítimas e implantar ações de restabelecimento dos serviços públicos. O secretário estadual de Obras, Hudson Braga, afirmou que, em parceria com o governo federal, vem trabalhando na recuperação da região. De acordo com o estado, os investimentos — tanto os executados como os em andamento — das duas esferas de governo em obras de contenção de encostas, reconstrução de pontes, dragagem de rios, recuperação de rodovias, pagamento de aluguel social e construção de moradias já somam mais de R$ 2,3 bilhões.

Em contenção de encostas nos municípios mais atingidos (Teresópolis e Nova Friburgo), por exemplo, o governo do estado garante que investiu R$ 147 milhões em 45 intervenções em pontos de alto risco. Outros R$ 81,6 milhões da União serão investidos em obras em encostas. O governo federal destinou R$ 80 milhões para recuperar 62 pontes — desse total, 20 obras estão em andamento e dez serão concluídas este mês. A verba para recuperar os rios é de R$ 1 bilhão, e foram aplicados até o momento R$ 103 milhões de recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam).

A demora e os problemas de licitação, juntamente com a corrupção, pois não podemos de deixar de citar que o prefeito de Teresópolis foi cassado por cobrar propina nas obras de recuperação do município. tudo isso ajuda no retardo do processo de reconstrução das cidades atingidas.

Porém, mais uma vez, vem a tona o discurso do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que  disse hoje (19/3/2013) que a burocracia para liberação de verbas e a dificuldade das prefeituras em encontrar terrenos seguros para construir unidades habitacionais são os maiores desafios para acabar com as casas em áreas de risco no pais. Será? Por que isso não ocorre com as obras da Copa do mundo e das Olimpíadas?

A declaração foi dada por Bezerra após reunião com o vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, na sede administrativa do município da região serrana. Na ocasião foi formalizado o repasse de R$ 3 milhões anunciado ontem (18) pelo governo estadual. 

Mas, digo se não existir projetos bem feritos com planilhas de custos e plantas bem dimensionadas, o processo de liberação vai demorar. E é isso que temos que entender. Não basta o governo dizer que existe o dinheiro, pois o TCU fiscaliza o processo de liberação e não deixa liberar nada que não possa ser comprovado depois. E o TCU está certo, pois é dinheiro público, contudo, nossas prefeituras e governos estaduais é que devem melhor se estruturar, principalmente o Estado do Rio que tem o dinheiro do petróleo.

Após a reunião, o prefeito de Petrópolis informou que apresentará ao ministério, em 15 dias, um levantamento dos custos de obras de reconstrução da cidade, afetada por quedas de barreiras e deslizamentos de terra. Os recursos estaduais, que estarão disponíveis amanhã (20), serão investidos em ações emergenciais, que não podem ser entendidos como obras, mas o recuso que irá viabilizar equipes de resgate, aquisição de comida e colções e roupas para os desabrigados, dentre outras coisas, que não contemplem as obras.





terça-feira, 19 de março de 2013

Rios Voadores

O projeto rio voadores, procura demonstrar o caminho da umidade da amazônia até o sudeste e a relação entre ambas as regiões. Veja como é muito interessante o vídeo. Assista!!!! Comente!!!






segunda-feira, 18 de março de 2013

Chuvas Fortes no Litoral norte de São Paulo


Em São Sebastião-SP, as rodovias Rio-Santos e Mogi-Bertioga amanheceram interditadas nesta segunda-feira, 18, por causa das fortes chuvas que atingiram o litoral norte de São Paulo neste fim de semana. Na Rio-Santos, a interdição vai do km 156 ao 162 e, na Mogi-Bertioga, do km 77 ao 98. A água do mar chegou a invadir a Rio-Santos. A Rodovia dos Tamoios, principal ligação entre o Vale do Paraíba e o litoral norte, também registrou queda de barreiras, mas não há interdições e a via é uma alternativa para os motoristas, bem como a Rodovia Oswaldo Cruz. 

O coordenador local da Defesa Civil, Carlos Eduardo dos Santos, havia dito que a reabertura da Rio-Santos seria feita na manhã de hoje, mas o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) do Estado de São Paulo afirma que não há previsão para liberação das pistas.

Calamidade

Neste domingo, 17, O prefeito de São Sebastião, Ernane Bilotti Primazzi (PSC), decretou estado de calamidade pública no município. Pelo menos 650 pessoas estão desabrigadas e vários bairros têm ruas alagadas. De acordo com a Defesa Civil, além de Maresias, os bairros mais afetados são Boiçucanga, Baleia, Barra do Una, Barra do Sahy, Juqueí e Camburi. Caiaques e até barcos estão sendo usados no resgate de pessoas ilhadas. O prefeito deve ter uma reunião de emergência com o governador Geraldo Alckmin nesta segunda-feira para pedir apoio. “Estou com ruas inundadas, bairros sujos, e o apoio que nós temos que dar às famílias eu não tenho condições de dar sozinho”, afirmou Primazzi à Rádio CBN.

São Sebastião já esteve em emergência há duas semanas. As chuvas, na ocasião, resultaram na uma morte de criança e deixaram 11 pontes danificadas. Da sexta-feira até a noite de domingo, foram registrados 111,4 mm de chuva, mais da metade do esperado para março, que era 173 mm, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Ainda segundo o Inpe/Cptec:  Uma Zona de Convergência de Umidade (ZCOU) associada a um sistema frontal que se prolonga pelo Oceano Atlântico, deixará o tempo instável em parte das Regiões Sudeste e Centro-Oeste, com condições para chuva que podem ser fortes em algumas localidades. Conforme o previsto pelo Grupo de Previsão de Tempo do CPTEC, nas últimas 24 horas se observaram volumes significativos de chuva na região serrana e região metropolitana do RJ, com acumulados superiores a 400 mm em algumas áreas da serra, como 424,5 mm em Petrópolis, 213,6mm em Teresópolis e 182,6 mm em Nova Friburgo e maiores do que 100 mm em alguns pontos da capital (fonte: INEA). Em alguns pontos, esses valores, excederam a normal climatológica (INMET) para todo o mês de março, como é o caso de Petrópolis e Nova Friburgo (cerca de 60% e 18% respectivamente acima da climatologia para o mês)
Em São Sebastião, litoral norte de SP, também foram registrados chuvas abundantes, da ordem de 224 mm em 24 horas e de 99 mm em Ubatuba. Hoje a condição de chuva intensa com volumes significativos diminuirá na região da Serra e Capital do RJ, bem como no litoral de SP,porém a previsão é que a chuva ainda ocorrerá de forma contínua ao longo do dia, com intensidade fraca e por vezes moderada.

ZCOU - 18-3-2013

Mapa de Chuva por radar no dia 18-3-2013 - Radar Pico do Couto.


Mais chuva, mais desastre... até quando!!!!

O secretário estadual de Defesa Civil do Rio de Janeiro, Sérgio Simões, afirmou, por volta das 10h00min desta segunda-feira (18), que ao menos 10 pessoas morreram em decorrência das chuvas em Petrópolis, na Região Serrana, na última madrugada. Dois técnicos da Defesa Civil estão entre as vítimas. Eles trabalhavam no resgate de desaparecidos na Vila São Joaquim, próximo à Rua Espirito Santo, no bairro Quitandinha, e acabaram soterrados. Por volta das 10h10, os agentes tinham encontrado o corpo da sexta vítima morta neste local. Durante o temporal, os rios Quitandinha e Piabanha transbordaram, deixando ruas alagadas nos bairros Quitandinha, Alto Independência, Morin e Alto da Serra. Segundo a Defesa Civil, pelo menos 50 pessoas estão desalojados em três bairros e um sub-bairro de Petrópolis.

Simões disse que o cenário é "crítico"e alertou os moradores para que sigam as orientações da Defesa Civil e fiquem alertas aos sinais sonoros. "A continuidade das chuvas agrava muito os riscos de escorregamentos. Temos na Região Serrana muitas áreas vulneráveis e, portanto, essa é a nossa preocupação".

Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/03/bombeiros-contabilizam-mais-mortos-na-regiao-serrana-do-rj.html




Mais uma vez o cenário se repete e as ações de reconstrução das chuvas de 2011 nem se quer estão perto de acabar e surge outro evento. Esperamos que este não apague o outro. Até porque as áreas atingidas não são em grande maioria coincidentes. Vamos pressionar o governo para que se torne mais  ágil e eficiente na aplicação dos recursos públicos. A população não pode ficar refém do descaso. 

Em Xerém, afetado no início de janeiro deste ano de 2013, mais uma vez é assolada. A Prefeitura de Duque de Caxias informou, por volta das 10h15min, que cerca de 30 pessoas estavam desalojadas por causa das chuvas que caíram no município na noite de domingo e na madrugada desta segunda, causando transtornos e alagamentos no distrito de Xerém, na Baixada Fluminense, e no bairro Santa Cruz da Serra, no 3º distrito.

As ruas de Xerém ficaram alagadas. Na chegada ao distrito, era possível ver muitas casas ilhadas, conforme mostrou o "Bom Dia Rio". A área rural de Xerém foi a mais atingida pelas chuvasa. O Rio Saracuruna, no centro de Duque de Caxias, que transbordou em janeiro, estava cheio novamente às 7h. O Rio Capivari também estava com o nível de água alto.

As chuvas que atingiram o Rio de Janeiro em janeiro de 2013 deixaram 2 mil desalojados e 450 desabrigados em todo o estado. No distrito de Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, um homem morreu, mil pessoas ficaram desalojadas e 276 desabrigadas.

Para complicar a atual situação, o climatempo, prevê  que as chuvas irão persistir. Áreas de instabilidade de uma frente fria continuam sobre o Rio de Janeiro e provocam mais chuva por todo o Estado. A previsão é de que a chuva fique persistente durante quase todo o dia.

Volumes de chuva extremamente elevados já foram observados na Baixada Fluminense e na região serrana do Rio de Janeiro causando grandes alagamentos e deslizamento de encostas. Pela medição do Instituto Nacional de Meteorologia , no período entre 7 horas de ontem e 7 horas de hoje choveu quase 202 mm sobre Teresópolis, 159 mm em Xerém, 138 mm no Pico do Couto (região de Petrópolis) e 143 mm em Nova Friburgo. A média de chuva para março neste local é de aproximadamente 151 mm.

Desde domingo (17), deslizamentos causados por um temporal sobre Petrópolis deixaram 13 pessoas mortas, pelo menos 50 desabrigados, 20 feridos e três desaparecidos. A presidente não detalhou que medidas poderiam ser tomadas para proteger as pessoas, mas chamou a atenção para o fato de ter chovido 300 mm em 24 horas.

O INEA – Instituto Estadual do Amabiente contabiliza quantidades de chuva ainda maiores na Baixada e Serra do Rio de Janeiro. Entre 7h30 de ontem e 7h30 de hoje, na Baixada Fluminense, o posto de medição de Xerém/Mantiquira acumulava quase 121 mm, o de Raiz da Serra registrava 139 m, Ponte de Ferro Piabeta já havia recebido quase 97 mm de chuva.

Na região de Nova Friburgo, o posto do Pico Caledônia tinha acumulado 179 mm de chuva entre 7h30 de ontem e 7h30 de hoje. No mesmo período, na região de Petrópolis, choveu quase 330 mm sobre Morim, 387 mm no Quitandinha, 327 mm em Coronel Veiga e também no posto LNCC, e 277 mm no posto de medição em Independência.

terça-feira, 12 de março de 2013

Enxurradas e Alagamentos em Viçosa



                Viçosa é uma cidade de pequeno porte, com um pouco menos de 100 mil habitantes (contando com a população de estudantes), localizada na Zona da Mata Mineira a 227 Km de Belo Horizonte. A cidade tem como característica o crescimento vertical na sua parte central, mais precisamente nas proximidades da Universidade Federal de Viçosa. Esse crescimento está associado à necessidade de moradia para os estudantes perto da UFV. A parte central da cidade esta localizada no fundo de vale (área de encontro de aguas), com alta impermeabilização do solo e a periferia nas encostas, aonde vem sofrendo um processo de asfaltamento de suas ruas.
            Por conta desses fatores, juntamente com a falta de rede pluviais eficientes e algumas obras irregulares na cidade, Viçosa vem sofrendo com grandes enxurradas e pontos de alagamentos em locais mais baixos causando transtorno no transito e no comercio, que chega a ser invadido pela água. Desde Novembro de 2012 fotos de enxurradas e alagamentos circulam pelas redes sociais com até um tom de humor. É bom lembrar que a cidade não sofre de enchentes, que se caracterizam pelo extravasamento da agua do rio para o leito maior, porque na década de 1980 houve um rebaixamento da calha natural do Rio São Bartolomeu, que corta a área central da cidade. Já enxurrada é o fluxo de água superficial, causado pela falta de infiltração desta no solo, sendo agravada pela impermeabilização do solo. O alagamento é o acumulo de agua em uma superfície, sem estar ligada a um rio, por exemplo, como se fosse uma grande possa de água.
              Segue algumas fotos da cidade de Viçosa entre Novembro de 2012 a Março de 2013, que ficaram famosas nas redes sociais.

Imagem 1: Enxurrada na ponte da Rua Dr Brito

 Imagem 2: Alagamento na Av Bueno Brandão

Imagem 3: Enxurrada na Rua Silva Pontes

Imagem 4: Alagamento na esquina da Av Bueno Brandão com Rua Francisco Machado

Imagens 5, 6 e 7: Enxurrada na Rua Silva Pontes


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sábado, 9 de março de 2013

Uma questão Biogeográfica


A Biogeografia é uma área de estudo que contempla tanto a Geografia quanto a Biologia, a qual múltiplos fatores se integram , deixando-a amplamente discutida e até certo ponto complexa, o que ocasionou mudanças em seu conceito no decorrer do tempo, devido a mudança na maneira de pensar de pesquisadores e estudiosos.
Entre várias definições do conceito de Biogeografia, acreditamos que seja melhor procurar o que mais irá adaptar-se a finalidade de seu trabalho, desta forma destacaremos a definição utilizada por Adler Guilherme Viadana no livro “BIOGEOGRAFIA: NATUREZA, PROPÓSITOS E TENDÊNCIAS”, onde ele aponta que: “A biogeografia é um ramo do conhecimento científico que se fundamenta de forma intrínseca com a distribuição , adaptação e explicação dos seres vivos, sejam estes vegetais ou animais nos mais diferentes lugares da superfície da terrestre.” e complementando-a com uma outra definição feita por TROPPMAR,1987  onde o autor conceitua biogeografia como “Estudo das interações, da organização e dos processos espaciais, dando ênfase aos seres vivos –vegetais e animais- que habitam o determinado local: o biótopo, onde constituem  geobiocenoses”.
O que iremos relatar e discutir se encaixa nas falas dos autores citados anteriormente, principalmente devido a questão de organização e processos espaciais tanto de animais – onde o homem está inserido – e vegetais. O tema veio a tona, após uma curiosidade que foi levantada dentro de um documentário feito pela National Geografic, sobre ataques de leões a populações localizadas no sul da Tanzânia , na África. Nele, o pesquisador expõe uma situação onde cerca de 140 ataques de leões ocorreram às margens do Rio Rufidi dentro de 1(um) ano, e já foram registradas  ao longo dos anos cerca de 600 mortes devido a ataques dos mesmos. Um número exorbitante em relação a qualquer outra área que tenha humanos e leões vivendo próximos. Após as pesquisas e investigações, o pesquisador acaba percebendo que os ataques aconteciam justamente nesta área, por ela ter uma alta concentração de “porcos selvagens” o que atraia  os leões para perto das tribos, porém a explicação para este fato, será de tudo “inusitada”.
Com os conhecimentos adquiridos em Geografia, logo podemos observar que o problema com os felinos, poderia ser devido à ocupação de um mesmo território, o que  acarreta conflitos. Pois, as tribos que habitam a localidade que são de origens muçulmanas e sobrevivem da agricultura, estas estão estabelecidas nas margens do Rio, devido a fertilidade que esses depósitos podem oferecer. Já os leões, poderiam também ocupar esta área por seu próprio extinto de criar um território devido a reprodução, comida e água disponível. Porém, este não era o fator preponderante da questão.
Outra hipótese que poderia ser levantada é devido a ocupação humana espalhar-se por grande parte do espaço. Com isso os animais poderiam estar se sentindo acuados e atacando os seres humanos. Entretanto está não seria a questão, pois  existe um outro mecanismo criado pelos homem, que irá contribuir para a harmonia do ambiente. Nesta área há uma grande Reserva Natural, onde os leões poderiam se estabelecer, e sobreviver perfeitamente devido a abundancias de presas.
Assim, algumas  análises que nós geógrafos usamos para tentar estabelecer  e encontrar  diferenças e posteriores soluções  , bem como o conhecimento das ligações  entre homem, animais “selvagens” e vegetação, ainda não foram capazes  de explicar o motivo do problema. Mas, um fator extremamente importante principalmente na Biogeografia   que ainda não havia sido mencionado e que poderá contribuir, é a chamada “visão holística” que nós precisamos ter para compreender as diversas relações existentes na natureza. Percebendo assim, que tudo acaba se integrando. O que amplia a nossa visão possibilitando compreender como o chamado “x” da questão foi resolvido. E o motivo pelo qual esta região da Tanzânia, possui tal conflito entre leões e homens, é devido principalmente a “CULTURA” existente na região.
A cultura é “responsável” pela grande quantidade de ataques na localidade, e a explicação não é nada complicada. Está região,  devido a grande  diversidade étnica africana , apresenta uma concentração elevada de tribos muçulmanas. Os muçulmanos por sua vez não apreciam a carne de porco, muitas vezes evitando até o contato com os animais , o que explica a elevada quantidade de porcos do mato na região , e ainda não tendo o homem como predador natural como ocorre na maioria das outras localidades. Neste local eles ainda encontram comida, principalmente devido a agricultura desenvolvida pelos camponeses locais, fazendo com que os animais se sintam protegidos. Entrando, é neste momento que os leões entram na história, devido a grande concentração de porcos, eles são atraídos pela fartura de presas, e acabam muitas vezes se deparando com pessoas que estão instaladas dentro das plantações em pequenas casas chamadas de “DUMBUS” , afim de espantar os porcos, e acidentalmente acabam encontrando leões no meio das plantações o que motiva os ataques.
Mostrando assim como os conhecimentos de Biogeografia são importantes para entender a integração existente  no ambiente. E que, qualquer modificação nas relações e no equilíbrio natural pode acarretar mudanças muitas vezes conflituosas, como a situação que foi descrita no documentário, e que poderão ocorrer em qualquer localidade em que homens, animais e plantas este estejam habitando simultaneamente.

documentário, de onde foi extraída a temática do texto , segue no link a baixo:
  
http://www.youtube.com/watch?v=m3LdyXFgJfk

quinta-feira, 7 de março de 2013

X Enanpege - 2013

Bom dia Galera.
Escrevo para divulgar o cartaz do X ENANPEGE, que ocorrerá na cidade de Campinas-SP, entre os dias 7 e 10 de outubro, cujo tema central abordará a Geografia e as Políticas públicas e Dinâmicas Territorias. Vale a pena ir. Esperamos encontrá-los em Campinas. Mas antes disso, acesse a home page do evento:
http://www.enanpege.ggf.br/2013/apresentacao.php

quarta-feira, 6 de março de 2013

Audiências sobre as Mudanças Clmáticas


Comissão sobre mudanças climáticas fará pelo menos 13 audiências em 2013

A Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas vai promover, neste ano, pelo menos 13 debates em Brasília e nos estados em busca de soluções efetivas que contenham as emissões de gases do efeito estufa e previnam desastres ambientais. O plano de trabalho do colegiado para 2013 foi apresentado nesta terça-feira (5) pelo relator, deputado Sarney Filho (PV-MA).

A primeira audiência pública deve ocorrer já na próxima terça (12), na capital federal. O evento, que contará com presença de deputados e de representantes do Executivo e de OnGs, discutirá a valorização dos ecossistemas como política para adaptação e mitigação de mudanças climáticas.

Sem data definida, Salvador ou Recife vai abrigar, por exemplo, debate sobre processos de desertificação, segurança hídrica e potencial nordestino para a geração de energia limpa, como a eólica e a solar.

Em Florianópolis, será discutido o investimento dos setores público e privado para garantir o acesso universal à energia limpa. Estão previstas ainda audiências sobre sustentabilidade ambiental do setor agrícola, possivelmente em Curitiba; biodiversidade, em Manaus; contenção de desmatamentos, em Cuiabá; e redução dos riscos de catástrofes ambientais, no Rio de Janeiro e em Brasília.

Os encontros nos estados serão feitos em parceria com as assembleias legislativas.

Linhas de atuação

Sarney Filho afirmou que a comissão atuará em duas linhas principais ao longo do ano: o combate às emissões de gases do efeito estufa e a preservação das florestas. “O Brasil é um dos grandes emissores de poluentes, principalmente devido ao desmatamento e ao mau uso do solo. Por isso, além da parte urbana, que está piorando, temos de cuidar da área florestal”, declarou.

Os parlamentares também querem participar mais ativamente de eventos globais sobre o tema, como a Conferência da ONU sobre mudanças climáticas, a COP-19, marcada para novembro em Varsóvia, na Polônia, e a Plataforma Global de Redução de Riscos de Desastres, prevista para Genebra, na Suíça. Segundo Sarney Filho, o plano de trabalho da comissão ainda não está definitivamente concluído e poderá incluir sugestões. O deputado Fernando Ferro (PT-PE), por exemplo, propôs a realização de audiências sobre a seca no semiárido nordestino e a situação dos ecossistemas costeiros, como os manguezais.

Também por sugestão de Ferro, a presidente da comissão, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), já pediu o levantamento dos projetos de lei ligados ao tema, a fim de buscar mais rapidez em sua tramitação.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

sábado, 2 de março de 2013

Trabalho de Campo - GEO 324 - 2012 - Parte 2

Apesar do tempo chuvoso, a turma GEO 324 realizou o que havia se proposto. Realizou entrevista de percepção climática, bem como as mensurações de temperatura do ar, umidade relativa, velocidade do vento, fluxo de veículos e luminosidade. Embora se espere pouca diferença entre os valores registrados, os mesmos servirão de base para serem confrontados com a teoria dos estudos de clima urbano, que diz que em dias nublados praticamente não há gradiente térmico. Porém, como nossas  mensurações ao longo dos transetos móveis, em um total de 4, realizado a pé, ocorreu momentos de chuva leve. Por isso, é possível que as diferenciações ocorram e até mesmo porque a atividade urbana, mesmo em um sábado com greve de ônibus foi considerada significativo, até mesmo porque Copacabana é um bairro turístico, com grande movimentação de pessoas o tempo todo.

Por agora fique com as fotos tiradas no dia de hoje.

Maciços Litorâneos no município de Niterói-RJ
Fumaça da Refinaria REDUC em Duque de Caxias
Mapa do sistema submariano de esgotos de Ipanema

Túnel Velho que interliga Copacabana e Botafogo

Túnel André Rebouças, que liga a Zona sul e Zona Norte do rio de Janeiro

Vista parcial de Copacabana, no dia 2/3/2013, nublado e com chuviscos.

Copacabana com Cristo Redentor ao fundo

Túnel Sá Freire Alvim em Copacabana
Favela Pavão Pavãozinho- Copacabana
Rua Barata Ribeiro

Rua Figueiredo Magalhães.
Rua Constante Ramos 
Avenida Nossa Senhora de Copacabana
Turma GEO 324-2012, no mirante do Joá
Elevado do Joá
Costão rochoso florestado, na aliura do bairro do Joá

sexta-feira, 1 de março de 2013

Trabalho de campo de GEO 324-2013 - Clima Urbano

Nesta sexta-feira (1/1/2013) , data de aniversário da Cidade do Rio de Janeiro, todos foram pegos de surpresa com a deflagração da greve de ônibus, que causou sérios transtornos ao trânsito da cidade. Junto a isso, o tempo controlado pela combinação de uma frente fria na altura do Espírito Santo, associado a um canal que transporta umidade da Região da Amazônia, gerou a Zona de Convergência de Umidade (ZCOU) responsável por deixar o dia com bastante nebulosidade e pancadas de chuva sobre boa parte do Sudeste, além do Norte do Brasil. 

Por conta da atuação deste sistema, não se descarta o risco de temporais isolados que vem acompanhados de trovoadas, ventos fortes e elevados acumulados de chuva na região de divisa entre os Estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Assim, nesta região há risco para alagamentos e deslizamentos de terra. Além disso, não se descarta o risco de temporais isolados sobre o Brasil Central e a Região Norte. Já sobre o Sul do País e boa parte do Nordeste, o tempo firme e ensolarado predomina durante a sexta-feira e com isso há alerta para as elevadas temperaturas e os baixos índices de umidade relativa do ar. 

Mas, mesmo assim, o Trabalho de campo da disciplina, realizou as propostas de ir ao Mirante Dona Marta, ao Parque das Ruínas e ao Centro do Rio de Janeiro. A partir das 14 horas, o  tempo piorou e começou a chover. Esperamos que o tempo melhore para amanhã. Porém, a previsão não é animadora. 

Até amanhã.









Acadêmicos da Turma GEO 324 no Terraço do Edifício RB1.

Porto Maravilha do Rio de Janeiro.

Terraço do Edifício RB1

Alunso da Turma GEO 324 no Terraço do Edifício RB1.

Vista do Maciço da Tijuca encoberto por nuvens. Foto tirada a partir do terraço do Edifício RB1.

Casa do Séc. XIX em péssimo estado de conservação no Centro do Rio de Janeiro.

Casas sendo reformadas no centro do Rio de Janeiro, nas proximidades do Mosteiro de São Bento.

Visão da área central do  Rio de Janeiro, a aprtri do parque das ruínas.

Casa das Ruínas

Visão interna da Casa do Parque das Ruínas

Parque das Ruínas-Santa Teresa-RJ

Turma GEO 324 - No Parque das Ruínas em Santa Teresa-RJ

Turma de GEO 324-2 semestre de 2012, no mês de março de 2013, no mirante Dona Marta-RJ

Cristo Redentor coberto por nuvens stratus

Vista parcial do bairro de Botafogo e ao fundo o de Copacabana

Vista do Túnel André Rebouças
Enseada de Botafogo, com o Pão de Açúcar ao fundo e um tempo muito nublado.